09/07/2011

Receita de Hj - Pão

Nesta Sexta feira resolvi fazer uns pãezinhos pois aqui em SP está muito frio, então nada melhor que um pãozinho quentinho feito na hora e melhor ainda *caseiro.
Esta receita você terá que ter paciência, pois terá que esperar crescer algumas vezes. E vai ter que sovar   muito a massa. Para o preparo de pães, quanto mais sovada a massa, mais fofo fica o pão depois de assado. 
*Ah! agora não me lembro qual é a fonte de onde peguei esta receita.*
Tipo de Culinária: França
Categoria: Pães e Pizzas
Subcategorias: Pães com e sem recheio
Rendimento: 20 porções
Esta receita de pão caseiro é ótima para quem quer começar a fazer pães em casa. 
É econômica, fácil de preparar e o pão fica delicioso. Experimente!


Ingredientes:
500 ml de água morno(a)
1 kg de farinha de trigo
1 unidade(s) de ovo
20 gr de fermento biológico fresco ou 10g (um pacotinho) de fermento seco instantâneo 
2 colher(es) (sopa) de manteiga ou margarina 
2 colher(es) (sopa) de açúcar
1 colher(es) (sopa) de sal


Modo de Fazer:
Dissolva o fermento no açúcar, acrescente a água morna, mexa bem e incorpore o sal, 
a manteiga e o ovo. 
Despeje a farinha peneirada aos poucos. Esta massa fica meio mole. 
Trabalhe bem a massa e coloque para descansar até dobrar de volume.
Fure a massa para abaixar, trabalhe um pouco e modele os pães. 
Acomode-os em uma assadeira untada e deixe dobrar de volume. 
Asse em forno quente (180 graus) até dourar.


*Dica pessoal: Na hora de acomodar os pães na assadeira, deixe um espaço de uns 3 dedos entre um e outro. Eles crescem bastante.


Espero que gostem....


Bjinhus

04/07/2011

Sindrome do Panico : Como um psicologo pode ajudar!

É um ataque repentino de pânico, ou seja, de repente sente-se algumas alterações no corpo, que causam desconforto e medo de morrer de um ataque cardíaco, derrame ou coisa parecida. Neste momento, a pessoa se desconecta do mundo e passa a perceber somente as reações do seu corpo. Uma vez em pânico ela vai sentir sensações sufocantes como dor no peito, falta de ar, formigamento nas mãos e passa a acreditar que esta tendo um treco, são sensações horríveis e reais. É muito comum a pessoa sair abruptamente do local e procurar ajuda num pronto socorro. O estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80% dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os “energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas ilícitas.

A sindrome do panico acomete, principalmente, mulheres ( na proporcao de 2:1 em relação aos homens) no final da adolescência e início da juventude, mas pode ocorrer em qualquer idade.

A partir da primeira crise sindrome do panico é comum o medo e a ansiedade antecipatória de ter outra parecida. A pessoa passa a ter medo de sentir medo e começa a restringir alguns locais ou situações que possam colocá-lo novamente em pânico, é o que chamamos de fobia. Além desta ansiedade e de várias fobias, o portador também se preocupa em evitar lugares cheios demais, ou muito fechados que não dá para fugir se precisar de ajuda imediata, agorafobia.
Muitas vezes o portador de pânico pode ser visto como uma pessoa medrosa, fraca e às vezes as pessoas não têm muita paciência, principalmente se já foram feitos vários exames e nada foi detectado.

SINTOMAS DA SÍNDROME DO PÂNICO
A pessoa está numa situação de tranqüilidade. Em casa, vendo TV, lendo ou conversando com amigos.De repente “aquilo” VEM! Uma sensação horrível de terror, vindo aparentemente do nada, toma conta dela. O coração dispara, há sensação de sufocação, tontura, tremores, as pernas ficam bambas e ele acha que vai morrer, ter um ataque cardíaco, ficar louca ou perder o controle. Essa sensação terrível, das mais angustiantes narradas pelo ser humano, dura cerca dez minutos entre o inicio e o final. É o chamado ataque de pânico. Se esta pessoa apresentar um único ataque seguido de medo de ter outro ou se os ataques se repetirem ela desenvolve o Transtorno de Pânico.
Os principais sintomas da sindrome do panico são: taquicardia, sudorese, falta de ar, tremor, fraqueza nas pernas, ondas de calor e frio, tontura, sensação que vai desmaiar, ter um enfarto, derrame, pressão na cabeça, sensação que o ambiente é estranho (perigoso), perigo de morte, medo de sair de casa, medo de fazer as coisas mais simples como viajar, dirigir, ir a lugares com muita gente, cinema, feiras e etc.

CAUSAS DA SÍNDROME DO PÂNICO
O estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80% dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os “energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas ilícitas.
- Abuso de medicamentos, doenças físicas, drogas ou álcool.
- Reação a um stress ou situação difícil.
- Predisposição genética

TRATAMENTO DA SÍNDROME DO PÂNICO
Sem tratamento adequado, a sindrome do panico é altamente incapacitante. No tratamento da sindrome do panico, são utilizados medicamentos para a crise de pânico, habitualmente antidepressivos, acompanhado de Psicoterapia Comportamental e Cognitiva. Para as seqüelas da sindrome do panico, nos medos decorrentes, a medicação não atua. O tratamento de escolha da sindrome do panico é a psicoterapia comportamental e cognitiva. O mesmo se aplica ao trabalho necessário para reconduzir o paciente à sua vida normal.

Quais são as chances de recuperação no tratamento da sindrome do panico ?
Apesar da gravidade dos sintomas, a sindrome do panico mostra bom prognóstico ao tratamento: cerca de 70 a 90% de recuperação. Mas o INMH (Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA) adverte que apenas um terço das pessoas que tem sindrome do panico recebem tratamento adequado.
Desse modo, percebe-se a necessidade de se procurar auxilio de um psicologo quando o individuo se ve acometido pela sindrome do panico. A psicoterapia ajuda a trabalhar a ansiedade, as fobias e mudar a atitude perante a doença. O entrosamento e a vontade de se curar do paciente é fundamental para o tratamento da sindrome do panico. Pode ser necessário também iniciar um tratamento psiquiátrico, com antidepressivos e ou ansiolíticos, para acabar com os efeitos físicos, provocados pelo desequilíbrio bioquímico.